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Mostrando postagens de maio, 2025

Congelamento do Orçamento, Aumento do IOF e Impacto na Inflação...

Relatório de Pesquisa Detalhado: Congelamento do Orçamento, Aumento do IOF e Impacto na Inflação A frase "Enquanto o orçamento congela , a inflação derrete nosso poder de compra. E para completar, o IOF sobe ! O povo não aguenta mais" resume de forma concisa e impactante a atual situação econômica brasileira, refletindo as preocupações da população diante das medidas fiscais adotadas pelo governo. 1. Congelamento do Orçamento de 2025 O governo federal anunciou recentemente o congelamento de R$ 31,3 bilhões do Orçamento de 2025 . Essa medida visa garantir o cumprimento das metas fiscais, especialmente a meta de déficit zero, estabelecida pelo novo arcabouço fiscal. Esse bloqueio de recursos afeta principalmente os gastos não obrigatórios dos ministérios , incluindo investimentos, custeio administrativo, serviços de apoio, tecnologia da informação, diárias e passagens. O principal motivo para essa necessidade de congelamento é a revisão das projeções de receitas e despesas. Ho...

Crise fiscal: Governo congela orçamento e eleva IOF...

O governo federal brasileiro, diante de um cenário de crise fiscal e com o objetivo de cumprir a meta de zerar o déficit em 2025, anunciou o congelamento de R$ 31,3 bilhões do Orçamento e a elevação de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Detalhes das Medidas: Congelamento de Orçamento: Um bloqueio de R$ 31,3 bilhões será aplicado aos gastos discricionários dos ministérios (despesas não obrigatórias, como investimentos e custeio da máquina pública) no Orçamento de 2025. Elevação do IOF: Pessoas Jurídicas: A alíquota do IOF em operações de crédito para empresas teve um aumento significativo, quase dobrando em alguns casos (passando de até 1,88% ao ano para até 3,95% ao ano). Para empresas do Simples Nacional, subiu de 0,88% para até 1,95% ao ano. Operações como antecipação de pagamento a fornecedores também passarão a pagar IOF oficialmente. Previdência Privada (VGBL): Aportes mensais acima de R$ 50 mil em planos de previdência privada do tipo Vida Gerador de ...

Com quase metade dos brasileiros inadimplentes, a máxima "perdeu, mané" perde o sentido; agora, somos todos "manés".

A sua observação sobre a inadimplência no Brasil, com quase metade da população nessa situação, é muito pertinente. A frase "perdeu mané" realmente perde o sentido quando o problema atinge uma parcela tão significativa da sociedade. É mais preciso, como você bem colocou, dizer que "somos todos manés" , ou pelo menos que a questão da inadimplência é um problema coletivo e sistêmico. Reflexões sobre a inadimplência generalizada Quando a inadimplência se torna um fenômeno tão disseminado, ela deixa de ser um problema individual de "falta de planejamento" ou "irresponsabilidade" e passa a ser um reflexo de questões macroeconômicas e sociais mais amplas. Alguns pontos a considerar: Impacto na economia: Uma alta taxa de inadimplência freia o consumo, dificulta o acesso ao crédito para empresas e pessoas, e pode gerar um ciclo vicioso de estagnação econômica. Causas multifatoriais: A inadimplência não tem uma única causa. Fatores como desemprego, in...

Governo congela orçamento e aumenta IOF...

O governo federal brasileiro anunciou um bloqueio de R$ 31,3 bilhões no orçamento de 2025 e um aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) . Essas medidas fazem parte de uma estratégia para conter gastos e garantir o cumprimento das metas fiscais. Congelamento do Orçamento Valor: R$ 31,3 bilhões foram congelados no orçamento de 2025. Impacto: Esse bloqueio afetará principalmente os gastos "livres" dos ministérios, ou seja, despesas não obrigatórias, como investimentos e custeio da máquina pública. Justificativa: A medida visa garantir a meta fiscal de zerar o déficit em 2025 (com uma tolerância de até 0,25% do PIB, cerca de R$ 31 bilhões). Houve um crescimento acima das projeções das despesas de previdência, o que exigiu um bloqueio significativo. Diferença em relação a anos anteriores: O governo agiu mais cedo neste ano, realizando o congelamento já na primeira atualização do orçamento, diferentemente do ano passado, quando a contenção só ocorreu no terceir...

A inadimplência no Brasil em 2025 é um tema de constante...

A inadimplência no Brasil em 2025 é um tema de constante monitoramento e preocupação, tanto para consumidores quanto para empresas e instituições financeiras. As projeções e os dados recentes apontam para um cenário desafiador, com alguns indicadores de alta e outros de estabilização ou leve melhora em certos aspectos. Cenário Geral e Projeções: Piora da Inadimplência: A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) projeta uma ligeira piora na taxa de inadimplência da carteira livre, com expectativa de 4,7% para 2025, um aumento em relação aos 4,5% esperados para 2024. Juros Altos: Os juros altos são apontados como uma das principais causas da inadimplência no Brasil, impactando o orçamento familiar e a capacidade de consumo e investimento. O ciclo de aperto monetário iniciado em 2024 pode ter reflexos no cenário de inadimplência em 2025. Endividamento Familiar: O endividamento de famílias e empresas está elevado. Embora a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Pei...

Inadimplência recorde dos gaúchos sobe pelo 3º mês; veja para quem...

Inadimplência recorde dos gaúchos sobe pelo 3º mês; veja para quem mais devem | 

Inadimplência do agro pesa e Banco do Brasil afunda na...

Inadimplência do agro pesa e Banco do Brasil afunda na bolsa - NeoFeed  

Inadimplência empresarial, recorde de inadimplência, dívidas de empresas...

A inadimplência empresarial no Brasil atingiu um novo recorde em março de 2025, com 7,3 milhões de empresas com contas em atraso, segundo dados da Serasa Experian divulgados recentemente. Esse número representa a maior quantidade de empresas inadimplentes desde o início da série histórica do indicador. O valor total das dívidas dessas empresas também alcançou um patamar recorde, chegando a quase R$ 170 bilhões. Em média, cada CNPJ negativado possuía cerca de 7,3 contas em atraso, com um valor médio por dívida de R$ 3.186,80. Principais fatores que contribuíram para esse cenário: Efeitos prolongados das taxas de juros elevadas: O alto custo do crédito dificulta o pagamento de dívidas existentes e a obtenção de novos empréstimos. Dificuldade de acesso ao crédito: Principalmente para pequenas e médias empresas, que possuem menor capital de giro e dependem mais de financiamentos bancários. Menor margem para absorver oscilações do mercado: Pequenos negócios são mais vulneráveis a inst...

Alerta importante para todos que possuem...

Alerta importante para todos que possuem conta poupança no Brasil

Selic a 14,75% ao ano: quanto rendem R$ 1.000 na...

Selic a 14,75% ao ano: quanto rendem R$ 1.000 na poupança e no

Consignado para CLT: começa migração de empréstimo para o Crédito do...

Consignado para CLT: começa migração de empréstimo para o Crédito do Trabalhador com juros mais baixos